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quinta-feira, 23 de março de 2017

Classe responsável por queda do Internacional, insiste em “apequena-lo” ...


Ano passado, o Internacional seguiu direitinho a cartilha de como ser rebaixado para a segunda divisão. Cumpriu com méritos e teve o resultado esperado no final do campeonato.

A tristeza da torcida foi enorme, o Rio Grande do sul se dividiu entre o desgosto colorado e a dupla alegria tricolor, campeão da Copa do Brasil e vendo seu principal rival caindo de divisão.

Vieram as zoações, normais e saudáveis...O que a torcida gremista havia sofrido em 2004, estava cobrando em 2016. Justo.

Quando a poeira baixou, o Inter começou a montar o time para disputar a temporada, talvez mais marcante de sua centenária história. Mais de vinte jogadores foram embora, chegaram Klaus, Vitor Cuesta, Alemão, Uendel, Carlinhos, Roberson, Carlos sem falar na volta do grande ídolo colorado D'alessandro.

Antônio Carlos foi contratado para treinar o elenco visando principalmente a volta para a elite nacional.

Quando todos já estavam acostumados com a ideia do Internacional disputar a Série B, a diretoria do clube dá as caras novamente para de uma forma infeliz tentar apequenar a equipe.

O Internacional anunciou essa semana que o seu pedido de análise do caso “Victor Ramos” junto ao Tribunal Arbitral do Esporte foi atendido e já tem data marcada para julgamento, no dia 4 de abril.

O clube ainda esclarece que fez de tudo para que o julgamento fosse realizado antes do início das Séries A e B, já vislumbrando uma hipotética vitória no tribunal.

A diretoria colorada quer fazer no tribunal o que não teve capacidade e decência para fazer no “campo”.

Esse apelo desesperado da diretoria em questão só torna mais vexatório ainda a situação colorada. Só evidencia como está tão desestruturada a classe que cuida de um dos maiores clubes do pais.

E para piorar, em uma breve visita ao site oficial do Tribunal Arbitrário do esporte, não consta na lista de audiências, nem a data e muito menos o assunto em questão...

Veja no link abaixo:


O clube tem que parar de chororô, se concentrar em arrumar a equipe para fazer o que inúmeros clubes brasileiros fizeram: voltar no campo.

Ficaria mais bonito Internacional.




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