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quarta-feira, 4 de julho de 2018

Libertados...



Há exatos seis anos o Corinthians saia da fila e conquistava sua primeira Libertadores.

De forma invicta e batendo na final o “bicho papão” Boca Juniors, o clube paulista, na época comandado por Tite, mostrou a sua força para a América e mais tarde viria mostrar ao Mundo.

Com oito vitórias no torneio e seis empates, o clube de Parque São Jorge marcou época, tendo uma das defesas menos vazada do Século, na principal competição continental.

Depois de passar por Táchira, Nacional, e Cruz Azul na primeira fase, o Corinthians enfrentou nas oitavas o Emelec/Equador.

Na ida um zero a zero, jogo que marcou a estréia de Cássio no gol do clube paulista.
Na volta um três a zero arrasador com bela atuação do lateral esquerdo Fábio Santos.



Nas quartas um confronto nacional. O Vasco da Gama.
Na ida mais um zero a zero; com grandes jogadas e grande polêmica, o clube paulista conseguiu trazer para a casa um bom resultado, no entanto um tanto quanto perigoso.

Na volta, talvez o jogo mais emblemático da campanha.
Um a zero, com Tite expulso e assistindo o restante do jogo no meio da torcida; com milagre de Cássio em chute de Diego Souza e gol de Paulinho, de cabeça em cobrança de escanteio.



Na semifinal, o atual campeão e rival Santos.
Na ida Emerson Sheik fez um golaço, em plena Vila Belmiro e abriu vantagem ao clube da capital do estado sobre o clube praiano.



Na volta o timão jogou com o regulamento, saiu perdendo, mas conseguiu o empate, e a inédita vaga na final continental.

O adversário seria o Boca Juniors, carrasco de brasileiros e um dos maiores vencedores do torneio.

Na ida em La Bambonera, o timão saiu perdendo, mas, Romarinho com uma frieza inexplicável empatou o jogo e trouxe um resultado gigantesco para São Paulo.



Na volta, no dia 4 de julho de 2012, Emerson Sheik tornou-se o herói de uma gigantesca torcida.

Marcando os dois gols da partida o atacante marcou seu nome na história do Sport Club Corinthians Paulista.

Confira a baixo os gols da Final, no Pacaembu, com narração do saudoso Deva Pascovicci:








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