Essa semana li uma reportagem do site “O Dia”, que falava que Neymar pai, teria feito exigências ao PSG, para que o
filho permanecesse no time.
Segundo o que apurou o jornal espanhol
“ El país”, um dirigente do PSG teria viajado ao Brasil para garantir a permanência
do brasileiro no clube, e teria ouvido o seguinte de Neymar pai:
” Ele disse que Neymar está bem e
que, para ele, a única coisa não negociável é que Neymar continue se sentindo o
jogador mais importante do projeto do clube. Nisso o pai foi muito claro:
sua única condição para continuar aqui no PSG é que ninguém duvide que o centro
das atenções do clube seja ele".
Isso chama-se “MEDO”.
Medo que o staff de Neymar tem em perder as regalias do
jogador na capital francesa.
Mbappé,foi eleito o melhor jogador jovem do último mundial,
aonde acabou com o título.
Imagina o mimadinho sair do Barcelona para deixar de ser "ofuscado" por Messi, e começar a ser "ofuscado" por Mbappé????
O craque francês, no alto de seu dezanove anos, vem mostrando
cada dia mais seu talento, e se bobear será eleito melhor do mundo, antes mesmo
que Neymar, prêmio que é a obstinação do atacante brasileiro.
Hoje, um grande amigo me alertou de um texto de Juca Kfouri,
na FOLHA, que mais tarde foi republicado pelo “Blog do Paulinho”.
Nele se dizia o seguinte; Leia com atenção:
Da
FOLHA
Por JUCA KFOURI
Empresário discutiu com
repórter da Folha que tentava entrevistá-lo.
O fato: Neymar pai
era o único familiar de jogador hospedado no mesmo hotel da seleção brasileira
em Sochi, o Swissôtel, durante a Copa do Mundo.
Três fontes diferentes afirmaram à repórter Camila Mattoso, da Folha, que familiares dos jogadores da
equipe de Tite se queixaram ao coordenador técnico da CBF (Confederação
Brasileira de Futebol), Edu Gaspar, de que, no hotel da seleção, o
pai do camisa 10 da equipe teria feito uma festa depois do jogo contra a Suíça.
O que fez ela, responsável que é?
Partiu para apurar a veracidade do que lhe contaram.
Ao apurar, ouviu mais.
Ouviu que Neymar pai, irritado com reclamação de Gaspar, o
ameaçou, ao recomendar que ele ganhasse a Copa do Mundo porque em caso
contrário seria substituído por Alexandre Mattos, diretor de futebol do Palmeiras e
amigo do genitor da maior estrela do futebol nacional.
A repórter falou com Gaspar que desmentiu ter recebido a ameaça.
Faltava perguntar ao principal protagonista.
Ela perguntou se ele tinha dado alguma festa e, diante de sua
irritação com a pergunta, gravou a parte final da conversa —e o avisou que
estava gravando: “Cidadã. Não te dei meu telefone, não conheço você, não sei
quem é você. Você não tem o direito de ligar para mim. Agora,
você está me abordando com uma pergunta dessas? Eu não fiz festa
nenhuma, deu para você entender? Quero saber quem é o mentiroso e se você quer
vender jornal? ” Disse Neymar pai.
“A
festa que eu fiz foi com a sua mãe”, gritou, ofendendo a repórter que,
calmamente, seguiu perguntando se ele confirmava a suposta festa e lhe dizia
que bastava ele dizer sim ou não.
“Eu estava com a sua mãe lá. Eu fiz a festa com a sua mãe”, seguiu
aos gritos Neymar pai.
“Estou te respondendo, estava a sua mãe, seu pai, quem você
quiser”, continuou.
Impossível afirmar que houve a festa, apesar da reação
desproporcional, pois bastaria negar numa conversa civilizada, embora exista
quem tenha visto um grupo de mulheres indo para sua suíte.
O que fica muito claro é como se comporta o mentor do principal
jogador do país.
E como não faz o menor sentido é que a CBF lhe
dê privilégios.
Fazer festas é direito dele, vender o filho para o Barcelona dias
antes da final do Mundial de Clubes também, apesar de condenável.
Comportar-se como agiu com a repórter dá a medida de quem ele é.
Ainda mais porque ela só queria ouvir o outro lado.
Como é direito do outro lado e se exige no jornalismo.
Eu
nunca vi um jogador receber tantos privilégios como Neymar JR recebe.
Aonde
vai é bajulado.
E
ainda está devendo ao futebol.
Vai
ter que comer muito feijão com arroz para ser eleito o melhor do mundo.
O
problema é que caráter vem de casa, e pelo visto...
Nada
mais a declarar.
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